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domenica 16 settembre 2018

Interferência nos canais NET Digital transmitindo em banda 40 m com 30 Watts

Publicado em origem no grupo Facebook "Radioamadores de Apartamento"

Por PY1ZRJ - 20/08/2018

Bom dia prezados colegas radioamadores!

Gostaria trocar algumas ideias sobre interferência no NET Digital que está ocorrendo de repente na minha instalação, somente na banda de 7 MHz e somente se transmitir com uma potência acima de 30 Watts.

Minha antena é uma vertical multibanda HVT-400B na varanda.

Observação: até uma semana atrás nunca ocorreu interferência alguma em nenhuma frequência rádio e utilizando a potência máxima do equipamento: YAESU FT-100.
Agora, quando ultrapassar os 30 Watts de potência de saída, nas telas das três TV ligadas aos decoders da NET, a imagem do canal recebido some e aparece a mensagem "Sinal não encontrado!"

Tentei várias soluções no lado da alimentação seja do rádio que da NET de AC, DC (fonte clássica não de tipo switching), construção de RF choke, ou Ugly Balun colocado entre descida coaxial e antena rádio, controle das conexões dos cabos da NET, verifiquei que conectando uma carga fantasma no conector da antena na varanda a interferência não ocorria, nem com a potência máxima. Somente parafusando a vertical HVT-100 na sua base na varanda que a interferência volta a ocorrer.

Se tiver alguém que já passou por esse tipo de problema eu gostaria muito de saber como descobrir a causa raiz e aplicar a correção definitiva.
Agradeço muito pela atenção!

73's

PY1ZRJ - Rio de Janeiro

Então, finalmente consegui isolar o problema realizando um simples teste: desconectei o cabo coaxial da NET do decoder da sala e a interferência cessou. Agora preciso verificar se o problema está no próprio decoder NET da sala, na sua alimentação ou em algumas conexões elétricas do decoder com outros equipamentos ligados na TV.

Pensei também que pudesse ser o cabo coaxial da NET que como podem ver pelo meu esboço em anexo, corre longo a parede da janela da varanda, portanto é diretamente atingido pela RF durante a minha transmissão em 7MHz e poderia estar se comportando como uma espécie de antena de recepção mesmo se a malha deveria isolá-lo da energia RF externa, porém se o cabo da NET se comportasse como antena, a mesma energia interferente estaria se propagando pelos outros pontos da NET nos quartos, mas isto não acontece a interferência some completamente, portanto eu suspeito mais algo relacionado ao próprio decoder da sala e ao fato do mesmo estar muito próximo da irradiação da antena HVT-400B.


Esboço cabeamento NET TV sala de estar



Finalmente o problema foi solucionado!:

Era (por algum motivo cujo ainda não confirmei a causa exata)¹ o cabo coaxial de 75 ohm que vai do divisor duas vias reportado no desenho, até o decoder da NET da sala.

Comprei um cabo novo de 75 ohm e coloquei nele dois conetores volantes (ou seja não crimpei ainda) liguei esse cabo entre o divisor e o decoder deixando o mesmo meio enrolado no meio da sala.

Antes disso tirei toda a fiação do sistema de TV: decoder, WII, Home-Theater, tirei os cabos de alimentação desses equipamentos e liguei de volta somente a TV, o decoder da NET, o seu cabo HDMI e a sua fonte de alimentação

Comecei assim a fazer os testes de transmissão na frequência de 7.074 MHz USB, emissão FT8, com a potência (50 Watts lidos no KW325) que antes estava causando a interferência: sumiço total do sinal digital das três TV de casa e a mensagem de erro "Sinal não encontrado".

Logo vi que a interferência não estava mais se apresentando com o cabo novo conectado de forma provisória, por isso comecei devagar a religar a fiação dos vários outros dispositivos, testando a cada vez se a tela da TV continuava sem interferência. Assim foi até o último dispositivo, portanto pude encerrar o caso como solucionado.

Fiquei muito feliz pelo êxito positivo, pelo fato que ficou demonstrado que o problema não era no rádio ou na minha antena e pelo gasto irrisório de 30 Reais (Cabo TV, conectores, divisores, que comprei como reserva).

Em anexo algumas fotos tiradas ao longo dessa pesquisa da causa da interferência. 

Testando o novo cabo TV na saída do divisor

Detalhe do decoder NET Digital

Diagnostico NET TV

A minha HVT-400B fixada na grade de alumínio da varanda

¹ Muito provavelmente a malha do cabo TV anterior não estava fazendo contato em um dos conectores, determinando dessa forma a captação direta da interferência de rádio frequência durante a minha transmissão em 7.074 KHZ. O comprimento dessa emenda de cabo coaxial era de acerca 10 metros, que por coincidência corresponde ao ¼ de onda na banda dos 40 metros, praticamente o mesmo se comportava como uma antena!


73 & DX de PY1ZRJ (ex IK5BCU) Marco - Rio de Janeiro.

HVT-400B homebrew 80 meters coil - (Bobina banda 80 metros autoconstruída para antena HVT-400B)

Publicado em origem no grupo Facebook "Radioamadores de Apartamento"

Por PY1ZRJ - 26/08/2018

Conforme sugestão do administrador desse grupo, Silvio Pinheiro, PU2SRZ, estou fazendo uma nova postagem da minha realização e dos resultados obtidos com uma antena Voyager HVT-400B na banda dos 80 metros, utilizando uma bobina externa para sintonizar a antena sem a necessidade de ajuste da vareta de aço inox.
Conforme comentado no vídeo, cujo publico o link do meu canal no YouTube, a eficiência de um estilo de 1,70 metros em banda 80 metros, como era previsível, não é entusiasmante, de fato nem consegui realizar um QSO sequer em fonia, durante o contest CVA.


Tentei responder para alguma estação que estava chamando "CQ CVA", mas nenhuma me escutou.

Único contato que consegui realizar com essa configuração de antena foi em modo FT8 na frequência 3573 KHz USB, com a estação PU2TXZ que me passou um RST de -16, no entanto eu passei para ele um RST de +06.

Esse detalhe confirma claramente a escassíssima eficiência em banda 80 metros da HVT-400B instalada em uma varanda.

sabato 15 settembre 2018

WSJT-X (FT8)

Bom dia!

Após alguns tempos de inatividade no meu blog, hoje quero compartilhar algumas das experiências por mim realizadas no modo digital FT8.

Espero que gostem desse artigo.

73 de PY1ZRJ Marco

Descrição e uso do protocolo FT8
por Marco Calistri PY1ZRJ - 08/09/2018

  
O tão falado "FT8" (Franke-Taylor design, 8-FSK modulation) é um protocolo/modo de emissão que faz parte do pacote “Weak Signal Communication Software (WSJT/WSJT-X)”.
Esse software de tipo "open-source", ou seja gratuito, contem outros protocolos (entre esses: FT8, JT4, JT9, JT65, QRA64, ISCAT, MSK144, WSPRe, Echo).
Foi desenvolvido pelo radioamador dos Estados Unidos K1JT, Joe Taylor que inclusive é um famoso e aclamado físico:  


O WSJT foi desenhado para a decodificação de sinais digitais extremamente fracos, ou seja que podem ser extraídos mesmo com escassíssima relação sinal/ruído ou S/N ratio.
Esse é um dos motivos principais que convenceu milhares de radioamadores no mundo todo de utilizar essa modo de transmissão, sobretudo agora nesse período de propagação solar muito baixa.
O FT8 em particular ,que o modo mais novos entre todos os outros citados acima é projetado para situações como o multi-hop Es, onde os sinais podem ser fracos e afeto de evanescência (QSB), as aberturas podem ser curtas e você deseja a conclusão rápida de QSOs confiáveis e confirmados.

Remando os mais interessados ao site oficial do projeto:


Na minha configuração do WSJT-X FT8, utilizo um notebook Lenovo Z470 aonde roda o sistema Linux OpenSuse Tumbleweed.
Seguem detalhes da versão do pacote WSJT-X instalado no meu sistema:

marco@linux-turion64:~> rpm -qi wsjtx
Name: wsjtx
Version: 1.9.1
Release: 4.8
Architecture: x86_64
Install Date: mar 28 ago 2018 19:41:15 -03
Group: Productivity/Hamradio/Other
Size: 10209788
License: GPL-3.0
Signature: RSA/SHA256, gio 23 ago 2018 16:05:52 -03, Key ID 04b83708e9a55c83
Source RPM : wsjtx-1.9.1-4.8.src.rpm
Build Date : gio 23 ago 2018 16:05:18 -03
Build Host : build75
Relocations : (not relocatable)
Vendor: obs://build.opensuse.org/home:dl8fcl
URL: http://www.physics.princeton.edu/pulsar/K1JT/wsjtx.html
Summary: Weak-signal amateur radio communications
Description :WSJT-X is a computer program designed to facilitate basic amateur radio communication using very weak signals. It offers nine different protocols or modes: FT8, JT4, JT9, JT65, QRA64, ISCAT, MSK144, WSPR, Echo
Distribution: home:dl8fcl:afu / openSUSE_Tumbleweed


Primeira coisa a se fazer é baixar o programa (que existe também para o sistema Windows) e instalá-lo. (Ver o site oficial do projeto)
 
Segunda coisa necessária é a construção (ou a compra) do cabo de interface entre o radio e a saída/entrada da placa de som do computador.
Eu pesquisei um pouco na Internet e vi que além nos sites Ebay e AliExpress, aqui no Brasil um radioamador de SP vende esse cabo, porém achei o mesmo um pouco caro, assim resolvi eu fazer em casa.
 
Além do cabo de interface composto por um conversor USB-DB9 serial, se faz necessário construir uma pequena interface opto isolada, para isolar os sinais RTS, PTT que do computador chegam até o rádio, no meu caso um pequeno YAESU FT-100.

Seguem alguns detalhes da minha instalação:

 
Figure 1: Diagrama eletrico interface optoisolada com 4N25 PY1ZRJ
 
Figure 2: Cabo USB-DB9 PY1ZRJ

Figure 3: Conexões externas YAESU FT-100

Seguem diagramas adicionais para melhor entender como temos que interconectar os sinais entre o placa de som do computador e o nosso rádio (esquemas seguintes não especificamente para o YAESU FT-100).

Figure 4: YAESU FT-857 conexões


Figure 5: Detalhes do esquema de conexões para vários modelos de transceptores YAESU

Vale ressaltar que com esse modo de emissão “FT8” não é necessário nem aconselhado - seja sob um ponto de vista técnico, devido à dissipação em calor do estagio final do transceptor, seja um ponto de vista ético, para minimizar as interferências sendo que a frequência de transmissão nas várias bandas é fixa - usar potências de emissão elevadas, na maioria dos casos 30 Watts em antena são mais que suficientes. Convido a ler o FT8 operating guide para aprender a melhor utilização desse fantástico modo de transmissão:



Seguem alguns vídeos do WSJT-X FT8 em funcionamento na minha estação PY1ZRJ.



domenica 2 novembre 2014

Autoconstrução Magnetic-Loop antena para HF

Parte 01


Bom, após a construção da OSJ para V e UHF, estava faltando (apesar de eu ainda não ter nenhum equipamento de HF (0:30 MHz) uma antena para as gamas de frequência inferior.

Devido ao meu espaço limitado, pelo fato de estar morando em um apartamento e dispondo somente de uma pequena varanda ao 4º andar de um prédio de 12 andares, não tive muitas opções de escolha.

Apesar disso, após ter lido muitas matérias e artigos sobre as assim chamadas em Inglês "Small Transmiitting Magnetic Loop Antenna" e ficando muito bem impressionado pelos resultados obtidos com esse tipo de sistema radiante, resolvi construir uma dessas antenas de compromisso entre o tamanho e a atuação.

A construção do meu sistema radiante, foi executada com materiais de baixo custo como PVC de tipo hidráulico, tubo de aluminio para sistema de ar condicionado etcetera.
A parte mais cara foi o capacitor variável de alta tensão de 19 - 155 pF, comprado pelo Ebay de um vendedor dos E.U.A. por cerca de 36 R$.

Para o calculo do tamanho do loop principal e daquele de acoplamento e para obter alguns dos parâmetros mais importantes desse tipo de radiador, utilizei o aplicativo loop-calculator.xlsx do radioamador finlandês, OH7SV.

Segue resultado do calculo da minha loop, com as dimensões utilizadas no meu projeto:

 PY1ZRJ loop.calculator.xlsx resultado:




Magnetic Loop foto 1:


Magnetic Loop foto 2:


Magnetic Loop foto 3 detalhe do capacitor variável 3KV 19-155pF:


Magnetic Loop, vídeo mostrando o movimento do condensador variável:




martedì 21 ottobre 2014

Autoconstrução de uma Antena OSJ dual band para 2m e 70cm

Após conseguir meu indicativo de estação de radioamador brasileiro: PY1ZRJ, e ter adquirido um HT Baofeng UV5-R, iniciei à pesquisar na Internet sobre uma possível antena dual bandas (145 e 435 MHz) para tentar de construi-la em casa com materiais de fácil disponibilidade e sobretudo sem precisar de gastar "uma fortuna".

Realizei primeiro como simples teste, um antena dipolo meia onda, cortado para as duas gamas de frequência 145 e 435 MHz e alimentado com um único cabo coaxial RG58:


Os resultados foram encorajadores, sobretudo em comparação ao desempenho da antena original do Baofeng de borracha que vem junto com o aparelho, porém queria achar algo melhor e com maior ganho.

Foi assim que após várias leituras, decidi construir a OSJ (Open Stub J) antena cuja segue o projeto original com as dimensões em metros:


Na verdade, a minha OSJ utiliza um tubo de alumínio de menor seção e menor rigidez do recomendado pois utilizei o cano de alumínio usado para realizar o encanamento de sistemas de refrigeração e de ar condicionado adquirido por 26 Reais (pedaço de 5 metros de comprimento).

Detalhe do tubo de alumínio (3,8" X 0.80 mm):


Detalhe da base da antena com o conector SO-239 isolado:



Realizei a antena sem possuir sequer a ferramenta mínima indispensável mas apesar disso, a mesma funcionou na primeira tentativa. Fui até um colega somente para ajustar o R.O.E. para o mínimo valor possível na gama de 145 MHz; o R.O.E. da gama de 435 MHz não foi testado pela falta do instrumento idôneo, mas por sinal, visto como se comportou a antena em 2 metros, acredito que deve já estar dentro dos valores de R.O.E. previstos.

A OSJ antena foi instalada na varanda da minha casa ao 4º andar e logo se demonstrou muito boa, me permitindo de armar repetidoras bem longe da minha posição como a 146.890 MHz do Maciço da Mendanha e a 147.120 MHz do Pico do Couto em Petrópolis. Também em testes locais com estações de radioamador em frequência "simplex", foram positivos e recebi bons reportes de sinal e modulação. A única coisa que me deixou um pouco decepcionado foi ter piorado muito a recepção e o alcance de uma estação de radioamador muito próxima da minha instalação que resulta praticamente coberta pelo prédio de 12 andares aonde moro, como se a OSJ tivesse um diagrama de irradiação semi-direcional para algumas direções em particular.

Detalhe da antena instalada na varanda:

























mercoledì 9 aprile 2014

Policy and Charging Rules Function (PCRF) and how it reflects on mobile subscribers.

Policy and Charging Rules Function (PCRF) is the software node designated in real-time to determine policy rules in a multimedia network.[1] 

As a policy tool, the PCRF plays a central role in next-generation networks.[2] 
Unlike earlier policy engines that were added onto an existing network to enforce policy, the PCRF is a software component that operates at the network core and accesses subscriber databases and other specialized functions, such as a charging system, in a centralized manner.[3] 

Because it operates in real time, the PCRF has an increased strategic significance and broader potential role than traditional policy engines. This has led to a proliferation of PCRF products since 2008.[4] 

Mobile carriers need PCRF to dictate the rules their subscribers must follow when using the network. These rules could include data allowance, mobility and roaming to name but a few. The Policing and Charging function has been defined both for 3G and Long Term Evolution (LTE) scenarios by the 3rd Generation Partnership Project (3GPP) , and is typically done by a dedicated system with access to subscriber information databases, charging systems and mobile gateways. 

The PCRF is the part of the network architecture that aggregates information to and from the network, operational support systems, and other sources (such as portals) in real time, supporting the creation of rules and then automatically making policy decisions for each subscriber active on the network. Such a network might offer multiple services, quality of service (QoS) levels, and charging rules.[5]

PCRF can provide a network agnostic solution (wire line and wireless) and can also enable multi-dimensional approach which helps in creating a lucrative and innovative platform for operators.[6]

PCRF can also be integrated with different platforms like billing, rating, charging, and subscriber database or can also be deployed as a standalone entity.[6] 

With this software component, mobile carriers have a real-time control on their subscribers as for example they can regulate the maximum permitted speed for data transmission of every registered mobile equipment.

I am facing a clear example of PCRF data speed limitation by my mobile carrier Tim Brazil, in fact my subscribed LTE (4G) line is being forcibly limited to work at a speed of 0.3Mbps in download and upload, whereas it could reach a medium rate of 20 Mbps or beyond, we know that theoretically 4G is capable of the following data speeds:

Peak download: 100 Mbps; Peak upload: 50 Mbps 

In the image below, the result obtained on April 9th 2014 from my mobile equipment, a Nokia Lumia 920:

lunedì 4 giugno 2012

Nokia Lumia 710 aggiornamento firmware

Dopo due anni di onorato servizio, ho messo in pensione il mio fidato Nokia E63 e ho comprato uno dei nuovi Nokia Lumia con sistema operativo Windows Phone, per la precisione il modello Lumia 710.

In questo post non voglio fare recensioni di questo telefono perché ne esistono già diverse e ben dettagliate sulla rete, piuttosto voglio scrivere alcune impressioni personali e soprattutto spiegare come eseguire l'aggiornamento del firmware senza attendere quello ufficiale Nokia/Windows Phone, installabile tramite il software di gestione Zune

Il telefono che ho comprato (vivo in Brasile) ha  product code: RM-809 e inizialmente aveva il firmware: 1600.3013.8107.11502.

Utilizzando le applicazioni NaviFirm e Nokia Care sono riuscito ad aggiornarlo alla versione 1600.3030.8773.12120.

Con questa nuova release del firmware ho riscontrato migliorie generali di prestazioni e sopratutto un abbassamento del consumo della batteria del telefono che da molti utenti è stato segnalato come risultare estremamente alto.

Inoltre col nuovo firmware, viene resa disponibile la nuova caratteristica di condivisione Internet configurabile dal telefono, utile per trasformare il terminale in una sorta di hotspot Wi-Fi.

Maggiori dettagli delle migliorie introdotte con l'aggiornamento del firmware, potete vederli in questo video

Per quanto posso dire del telefono, funziona bene con grande fluidità e rapidità di risposta; quello che non mi è piaciuto è la mancanza di supporto completo del interfaccia Bluetooth in quanto mancano le funzioni per il trasferimento files e per la connessione con il modem interno. Queste funzioni a detta Windows Phone, forse saranno implementate attraverso un futuro aggiornamento del firmware

Per poter eseguire l'aggiornamento del firmware è necessario scaricare i seguenti applicativi:

Nokia Care Suite: Scaricabile da questo link
NaviFirm Plus: Scaricabile da quest link

Oltre al software suddetto, ovviamente avremo bisogno del cavo di connessione dati USB.


Una volta installato i due programmi nel nostro computer, dobbiamo installare i drivers per far riconoscere il vostro terminale dalla Suite di Nokia Care. A questo percorso “C:\Program Files (x86)\Nokia\Nokia Care Suite\Drivers” trovate i driver, installate quello identificato dal nome “WinUSB Drivers x64” o “WinUSB Drivers x86” in base alla versione del vostro sistema operativo.

A questo punto possiamo lanciare il NaviFirm per scoprire quale sia l'ultima versione disponibile del firmware per il nostro telefono.

Nel mio caso risultava essere appunto la 1600.3030.8773.12120 ma invece di scaricarla direttamente col NaviFirm ho proceduto in modo diverso da come pubblicato in altri blog che trattano di Nokia, utilizzando direttamente la suite Nokia Care, tramite l'opzione Product Support Tool tramite la quale è possibile scaricare direttamente l'aggiornamento avendo l'accortezza di scegliere il Product Code giusto.

Esempio:

Ammettiamo che il Product Code relativo all' ultimo aggiornamento su NaviFirm sia RM809_059M505 e che il Product Code effettivo del nostro telefono sia 059MQ08, ebbene dovremo impostare il primo ID 059M505 in Nokia Care Product Support Tool, in modo da scaricare tutti i files necessari.

Una volta che il download sarà completato, prima di "flashare" la ROM del telefono, dovremo semplicemente rinominare il Product Code di cui sopra con il rispettivo ID del nostro telefono in questi tre files:
  • RM809_059MQ08_1600.3030.8773.12120_017.dcp
  • RM809_059MQ08_1600.3030.8773.12120_017.vpl
  • RM809_059MQ08_1600.3030.8773.12120_017_signature.bin
Per caricare il nuovo firmware nel nostro terminale da Nokia Care Suite, selezioniamo la voce Product Support Tool, nella barra in basso a sinistra selezionate la voce “Programming -> Refurbish” che dovrebbe avvisarvi della presenza di un aggiornamento.

Basterà avviare la procedura con il tasto Start per iniziare l'aggiornamento.

ATTENZIONE: Installando la nuova ROM il telefono sarà ripristinato, quindi assicuratevi di salvare tutte le informazioni contenute in esso sul computer prima di effettuare la procedura.